Contos - Caminhos de Mulher

Era noite de Halloween, Eu estava fazendo intercâmbio nos Estados Unidos e não conhecia ninguém. Para poder me socializar, decidir sair para as ruas vizinhas, comemorar no estilo americano. Naquela noite, eu estava me sentindo muito sozinha e queria chamar atenção, então coloquei uma espatilho vermelho bem apertado, meus seios gritavam enquanto quase saltavam da minha roupa. Eu queria chamar atenção, então coloquei uma saia de tule preto. Enquanto eu andava pelas ruas, eu vi vizinho de quarto com alguns amigos incentivando crianças a pedirem doces. Eu achava ele muito atraente, moreno, olhos negros e um corpo que me fazia tremer de vontade. Mas ele não olhava pra mim. Enquanto ele se divertia com os amigos, eu conversei com algumas pessoas com quem eu dei boas risadas. Uma das moças que eu conheci naquela noite observou que ele estava olhando na minha direção, ela o conhecia e disse que seu nome era Rodrigo. Eu fiquei extremamente empolgada e comece

Ela era linda, uma gostosa, na verdade e eu desejava demais aquele corpo. Me disseram que seria fácil, e foi. Ela só precisava se apaixonar. Com alguns elogios, pequenos mimos e carinhos, eu ganhei aquela mulher. Ela era ótima, fazia quase tudo por mim, mas eu NUNCA a amei. Carolina, a gostosa que eu conheci, tinha um defeito que qualquer homem como eu, teria dificuldade de lidar: ela não realizava minhas fantasias na cama. Meus fins de semana eram só dela, mas eu era jovem, atraente e cheio de amor para dar, então durante a semana, eu dava meus perdidos e saia com algumas mulheres BEM melhores que a Carol. Eu sempre fui muito esperto, então, ela nunca descobriu. Em três anos, ela dobrou o peso, engordou demais, estava horrível, mas continuava fazendo quase de tudo por mim, ela era muito útil, então continuei com ela. Nesse meio tempo, conheci uma mulher no trabalho que era um tesão. Seu nome era Jessica e nós transávamos em qualquer lugar, era uma aven

"Em alguns dias ela não se perdoava por trair o marido. Em outros ela se sentia viva e feliz por viver aquele amor clandestino. Ele também era casado, mas não era do tipo que sentia culpa por trair a mulher. Fazia parte daquele grupo de homens que não nasceu para ser de uma mulher só. A verdade é que entre esses dois havia a sintonia perfeita. Quando estavam juntos não importava o mundo lá fora, fazer amor escondido tornava a relação ainda mais excitante. Tinham um pacto de segredo e respeitavam até certo ponto. Ele talvez nunca tenha contado mesmo a ninguém. Ela só havia contado a uma amiga. Nessa relação não havia a expectativa de que se separassem para ficarem juntos. Se isso acontecesse, não daria certo. Ela contava os dias para que o encontro fosse possível. Ele se arriscava mais. Aparecia de surpresa. Mandava mensagens picantes quando a saudade batia. Ela perdia a cabeça quando ele ligava com alguma proposta, quando queria saber que lingerie estava usando,